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O feminino celestial

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Publicado em 08/07/2022
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O feminino celestial

 
Imagem 1085 de O feminino celestial
 

Sobre a mulher e sua existência.

Havia um tempo em que a mulher era respeitada. Suas palavras eram ouvidas. Seus mandos, executados. Suas bênçãos, acolhidas. Seu amor, cultuado.  Havia um mistério em volta do feminino e havia adoração às divindades. As primeiras imagens dessas mulheres adoradas mostravam seios fartos e quadris largos: sexualidade, fertilidade e maternidade. Sim, fëmina definia o papel dessa mulher.

Estudos mostram que essas mulheres pertenceram à várias localizações geográficas em diferentes períodos da história, e, embora os nomes fossem diferentes, elas se igualavam na força, na luta pelos ideais e na lealdade.

E o tempo passou, e o cristianismo ditou regras - a religião sempre cirgiu o mundo, extinguindo a mulher e seu valor.  A política, o comércio e o poder elevaram o homem, nascendo o patriarcado. Você deve estar pensando, lá vem outro artigo das chatas feministas... não, não. O assunto em pauta é identidade feminina, existência da mulher: quando você existe, você tem voz.

Mas como trazer algo tão longínquo e pouco palpável para a realidade? 

Se você é uma mulher, você entende o poder do feminino, do celestial. Se não entende é porque está desconectada do seu eu interior ou está conectada apenas aos apegos terrenos. Nos momentos de aflição e angústia é para la madre de Dio que você eleva suas preces, na forma que você se simpatizar com ela. Sim, você pede a uma mulher, porque você sabe da empatia dela.

Se você deseja entender o poder de Afrodite, Shakti, Atena, Ísis, Ravena, Kali, Inãna, comece respeitando uma mulher.
Cada vez que você julga uma mulher, uma deusa chora. Não é preciso vestes nem um altar, fale menos mal da sua parceira de trabalho, julgue menos as ex do seu companheiro. Aprecie a arte feita por uma mulher e divulgue-a. Não contribua com as fofocas e os cancelamentos virtuais. Respeite seus hormônios e os hormônios das outras mulheres. Sendo assim, você está convidada a conhecer as deusas no próximo artigo. Elas são tão mulheres quanto você.


Redação:
Silvia Delforno, terapeuta corporal com abordagem tântrica.
Whatsapp 11 97118-2440







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