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Disco arranhado

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Publicado em 30/12/2021
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Disco arranhado.

 
Imagem 1004 de Disco arranhado.
Pare e pense na sua vida. Existe algo que fica "martelando" na sua mente, fazendo com que você  não saia de alguma situação? Algo que lembre um disco arranhado e fique tocando a mesma música na mesma parte? Pois bem, esse disco arranhado representa suas ideias fixas ou as modernas crenças limitantes.

E o Ano Novo chegou e com ele a alegria de viver, as festas (com os devidos cuidados da nova onda de Covid) e as músicas da modinha. Entre pisadinha, funk e sertanejo, bem ao gosto popular, ouvi algo que me chamou atenção: "Vem ser a minha semana, meu fim de semana e meu feriado. Meu remédio controlado, o meu disco arranhado. Naquela parte que diz eu te amo, eu te amo, te amo, te amo, te amo, te amo..." haja amor.

Fui à pesquisa e descobri que a música é uma moda sertaneja antiga, e atualmente um funk remixado na voz de uma jovem. Balanço gostoso e letra fácil. 

Observações à parte, me conta: você tem uma parte do disco da sua vida que está arranhado? 

Não consegue entender? Vou dar uns exemplos dos arranhões mais frequentes: Eu não consigo. Eu não aprendo. Isso não é pra mim. Eu só quero ela. Eu vivo por ele. Eu não tenho sorte na vida. Eu não vou tentar, porque já sei que não vou conseguir. É assim que tem que ser. Comigo é assim. Todos vão, menos eu. Todos têm, menos eu. Sem o amor da minha vida, eu prefiro a morte. Nasci pra ser pobre. Nasci feia e gorda, não tenho mais jeito. Eu só fico doente.

Fulano, vai ter vestibular, por que você não faz a prova? Porque já sei que não vou passar. Fulana, vou dar uma festinha, gostaria que você viesse... Não, não irei, porque não tenho roupa nem vontade. Fulana, você aceita jantar comigo? Não, me desculpe. Eu não consigo esquecer o amor da minha vida. Fulano, tenta uma vaga melhor de emprego... Não, não, eu não tenho capacidade.

As falas acima demonstram o quanto nos agarramos às nossas verdades, às nossas crenças, ao que acreditamos ser a nossa realidade, mesmo que distorcida. Com disciplina, força de vontade, dedicação, sacrifício e foco podemos melhorar e muito nossa vida. A questão do sofrimento do amor é simples: um amor se cura com outro (no seu devido tempo). Beleza se conquista, assim como ganho ou perda de peso.

Por trás dessas crenças há muito da nossa falta de amor próprio, falta de aceitação, autoestima baixa e ego inflado. A terapia mostra que as possibilidades da vida são muitas e você não é diferente de ninguém - talvez não tenha o mesmo currículo, o mesmo padrão de beleza, a mesma casa, o mesmo saldo bancário que o outro ao qual você se compara, mas sempre é possível melhorar, acredite. A saúde assim como a prosperidade se faz presente nas pessoas que enxergam seus semelhantes, praticam caridade como podem e se alinham com a roda da fortuna da vida. Todos se doam, todos têm. Eu faço ao outro, mas eu faço a mim mesmo antes (regra número um do amor-próprio).

Nesse começo de ano, eu desejo que você "vire o disco" da sua realidade com atitudes bem simples: caminhada, terapia, massagem relaxante, massagem tântrica (sua vida será outra, acredite!), muito estudo, voluntariado, esportes, sexo, comidas saudáveis e muita leveza.

Feliz Ano-Novo, todo dia!



Redação:
Silvia Delforno, terapeuta corporal com abordagem tântrica.
Whatsapp 11 97118-2440







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