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Compulsão Alimentar

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Publicado em 21/01/2022
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Comendo emoções.

 
Imagem 1015 de Comendo emoções.
A alimentação compulsiva e o aumento de pessoas acima do peso traz a reflexão sobre os crescentes motivos que levam a pessoa a comer suas emoções, literalmente.

De repente, dentre os vícios modernos, aparece em consultório uma nova modalidade: endividamento ou perda do controle financeiro por excesso de gasto com comida, preferencialmente fast-food. Os relatos são parecidos: comi porque estava ansiosa, comi porque estava entediada, comi porque estava triste ou nervosa. Comi porque levei um pé no traseiro, comi porque briguei, comi porque comi.

Como consequência, mais peso, menos amor-próprio. E janela aberta para a compulsão alimentar.

Metafísica do excesso e ganho de peso.

Na visão metafísica, o excesso de peso "esconde" a insegurança material e afetiva em relação ao futuro próximo e longínquo. Também denuncia a dificuldade de aceitar, integrar e saber lidar com fases da vida onde houve a falta e privação. Como faltou em algum momento (geralmente relatado como "passei vontade"), eu vou "guardar" e "garantir" que não faltará mais, acumulando comida em forma de gordura. Inconscientemente.

"Ganhar" peso representa formar uma muralha que separa o indivíduo da realidade - logo, o medo de enfrentar a vida e o risco do fracasso frente aos objetivos, são "protegidos" pela camada de gordura. Além da baixa autoestima denunciada.
Pessoas "fortinhas" tendem a ser frágil e vitimizada, precisando sempre de ajuda. O peso pode ser usado como uma punição, uma difamação que a pessoa faz contra ela mesma. Inconsciente.

Comer para suprir carência e aliviar angústia.

Na mesma proporção que cresce o número de pessoas que comem por impulso, cresce o número de pessoas solitárias. O individualismo aliado às dificuldades de relacionamento interpessoal, acrescentando às restrições pandêmicas, contribui para o aumento da compulsão.

Engordar preenche o vazio existencial.

Quando a comida é amparo.

Come-se demais por razões inconscientes, entre elas a fragilidade. A comida "alimenta" a fraqueza interna, sustentando a ideia (equivocada) que a pessoa tem dela própria - a desvalorização.

Fome de que?

Fome de autoconhecimento. Conhecer a si mesmo, através do processo terapêutico, auxilia na auto-aceitação. A comida tira o foco do que realmente precisa ser trabalhado e executado.

A terapia desenvolve mecanismos que ajudam a pessoa a identificar e criar mudanças efetivas na busca dos seus objetivos.

Paixonite.

Pessoa apaixonada geralmente emagrece, porque o foco é outro. Ela encontra prazer na companhia da pessoa amada. Portanto, apaixone-se!

Apaixone-se por outra pessoa, pelo trabalho, por um talento ou por um objetivo. Pessoa que quer viajar para a Patagônia, não pensa em brigadeiro o dia todo.

Apaixone-se pela vida.

Palavras-chaves para a cura: terapia, organização, moderação, esportes, meditação, hobby, paixão.

Esse artigo é apenas um ponto de vista e respeita todas as disfunções que levam o indivíduo ao ganho de peso.


Redação:
Silvia Delforno, terapeuta corporal com abordagem tântrica.
Whatsapp 11 97118-2440






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